No Hospital da Mulher, que será inaugurado na próxima segunda-feira (9), no Largo de Roma, em Salvador, dez leitos são dedicados à cirurgia. Entre os procedimentos previstos está a de retirada do câncer de mama. Quem passar pela cirurgia, seja na unidade ou em outras instituições de saúde no estado, terá a oportunidade de fazer a reconstrução da mama.
A reconstrução da mama após a retirada de um câncer é um procedimento que atualmente tem a demanda reprimida, de acordo com o coordenador do Serviço de Cirurgia Plástica do Hospital da Mulher, Guilherme Queiroz. Segundo ele, a unidade vai realizar este processo da reconstituição tardia e também o de reconstituição imediata. “Vamos fazer a retirada do câncer pela equipe de mastologia e, ao mesmo tempo, a equipe de cirurgia plástica faz a reconstituição. Com isso, as pacientes não se sentirão mutiladas”.
O coordenador lembra que “uma paciente sem mama, muitas vezes, não consegue se enxergar como uma mulher. Este hospital vem com este apelo, para a gente atender a esta quantidade grande de pacientes que já estão sem mama e outras que vão fazer o tratamento”.
A reconstrução da mama após a retirada de um câncer é um procedimento que atualmente tem a demanda reprimida, de acordo com o coordenador do Serviço de Cirurgia Plástica do Hospital da Mulher, Guilherme Queiroz. Segundo ele, a unidade vai realizar este processo da reconstituição tardia e também o de reconstituição imediata. “Vamos fazer a retirada do câncer pela equipe de mastologia e, ao mesmo tempo, a equipe de cirurgia plástica faz a reconstituição. Com isso, as pacientes não se sentirão mutiladas”.
O coordenador lembra que “uma paciente sem mama, muitas vezes, não consegue se enxergar como uma mulher. Este hospital vem com este apelo, para a gente atender a esta quantidade grande de pacientes que já estão sem mama e outras que vão fazer o tratamento”.
Guilherme Queiroz ainda explica que o câncer é uma doença complexa e a autoestima da paciente é decisiva no tratamento. “Temos várias estratificações e estágios no caso do câncer de mama. Algumas mulheres precisam de rádio e quimioterapia, mas outras não. Certas mamas podem ser constituídas imediatamente e outras não. Mas a mulher sentir que tem a perspectiva real de ter a mama reconstituída ou de já sair com a mama reconstituída causa nela uma força positiva que melhora muito o tratamento”.
Fotos: Carol Garcia/GOVBA
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Bahia