Ainda de acordo com UOL, as opiniões dentro do partido estariam divididas. Alguns desejariam que a viabilidade da candidatura de Lula seja debatido, porém esta será uma pauta não discutida. A intenção é de que a candidatura presidencial do petista não seja reavaliada, mas sim reafirmada.
Sobre decisão da Executiva Nacional, o partido manterá o registro da candidatura de Lula ao Planalto no dia 15 de agosto, mesmo que o ex-presidente possa ser inelegível na visão do julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a condenação em segunda instância.
“Essa é a razão da prisão: ele ser um forte candidato. Sem dúvida nenhuma, nós reafirmaremos a defesa dele”, disse o deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP), membro da Executiva Nacional.
O ex-ministro e vice-presidente do partido, Alexandre Padilha, antes de Lula ser preso afirmou à BBC o registro. “Não será o PT que vai retirar Lula das eleições”.
Lula cumpre sua pena de 12 anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex, da Operação Lava Jato, em penitenciária na cidade de Curitiba.
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