Wagner nega ter defendido PT como vice de Ciro e diz que jornal fez ‘manipulação’



O ex-governador da Bahia, Jaques Wagner, desmentiu que tenha admitido ao jornal O Estado de S. Paulo que o PT pode ser vice na chapa do ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT) (entenda aqui) para a Presidência da República. Em publicação feita nas redes sociais, o petista classificou a matéria como “manipulação de informações”, fruto de uma “Era das Fake News e dos Caça-Cliques”. Ele ainda disse que tem apenas uma opinião: a de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é candidato do PT. “Quem leu a matéria inteira compreendeu; quem ficou apenas na manchete foi manipulado. Não tenho duas opiniões: Lula é o candidato do PT, do povo brasileiro, líder em todas pesquisas e símbolo de esperança para o país. Uma eleição sem Lula é, sim, fraude pois sua condenação é injusta, baseada em convicção sem provas. Lula não é passado, é resistência no presente e esperança no futuro. Não aceitamos sua interdição e lutaremos contra ela até o fim”, reafirmou na postagem”, escreveu. No entanto, Wagner ponderou que, caso Lula seja impedido de concorrer, defende a unidade entre os partidos de esquerda. “Agora, se o sistema jurídico brasileiro levar a cabo sua interdição e impedir a candidatura do ex-presidente, defendo, como sempre defendi em 40 anos de trajetória política ao lado de Lula, o caminho do diálogo, da unidade, da busca por consensos entre os movimentos sociais, os partidos de esquerda e todos aqueles que lutam pela Democracia no Brasil”, afirmou. 

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