Principais presidenciáveis ocultam despesas com pré-campanhas




Com um tempo de campanha mais curto, a pré-campanha adquiriu maior importância e criou-se um "vale-tudo eleitoral", em que os pré-candidatos não precisam prestar contas à Justiça Eleitoral, publica o jornal O Globo.
Segundo a publicação, desde 7 de abril os presidenciáveis mais bem colocados nas pesquisas não têm agido com transparência nos gastos. Jair Bolsonaro (PSL), Marina Silva (Rede), Ciro Gomes (PDT) e Geraldo Alckmin (PSDB) não souberam informar quanto gastaram nem quanto estimam gastar até 16 de agosto, quando a prestação de contas passa a ser obrigatória. Eles garantem que têm usado recursos dos partidos

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