O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro declarou ser dono de um patrimônio avaliado em cerca de R$ 2,3 milhões ao registrar candidatura na Justiça Eleitoral. No momento, Bolsonaro figura como o segundo mais rico entre os presidenciáveis, atrás apenas de João Amoêdo, do NOVO. Ele é o sétimo nome a ser registrado e tem como vice o general Hamilton Mourão, filiado ao PRTB.
João Amoêdo, declarou ser dono de um patrimônio de R$425 milhões, seguido de Bolsonaro, com R$ 2,3 milhões e Ciro Gomes (PDT), declarou patrimônio de cerca de R$ 1.69 milhão. Geraldo Alckmin (PSDB), R$ 1,379 milhão, Guilherme Boulos (PSOL), R$ 15.416,00, Cabo Daciolo (Patriota), nenhum patrimônio, e Vera Lúcia (PSTU), um terreno avaliado em R$ 20 mil. Os candidatos têm até o dia 15 de agosto para apresentarem seu registro ao TSE.
Em sua declaração de bens, Bolsonaro, que é capitão da reserva do Exército, informou ter um patrimônio avaliado em R$ 2,286 milhões. Em 2006, o então deputado declarou possuir um patrimônio de 433 mil reais. A evolução de mais de cinco vezes no valor declarado contrasta com a evolução patrimonial declarada pela maioria dos demais candidatos.
As informações prestadas pelos candidatos são cruzadas por órgãos de controle da Receita Federal. Qualquer declaração falsa pode resultar em processos na Justiça, como falsidade ideológica, sonegação e até mesmo na perda do mandato, caso o candidato seja eleito com base em uma declaração falsa. É comum, no entanto, que candidatos declarem valores desatualizados sobre seus bens.
O prazo para requerer o registro termina às 19h de amanhã (15) e o TSE tem até 17 de setembro para apreciar todos os pedidos, que podem ser alvo de impugnação (questionamento) por parte de coligações, partidos e candidatos adversários, bem como do Ministério Público Eleitoral.
Com informações da Jovem Pan
João Amoêdo, declarou ser dono de um patrimônio de R$425 milhões, seguido de Bolsonaro, com R$ 2,3 milhões e Ciro Gomes (PDT), declarou patrimônio de cerca de R$ 1.69 milhão. Geraldo Alckmin (PSDB), R$ 1,379 milhão, Guilherme Boulos (PSOL), R$ 15.416,00, Cabo Daciolo (Patriota), nenhum patrimônio, e Vera Lúcia (PSTU), um terreno avaliado em R$ 20 mil. Os candidatos têm até o dia 15 de agosto para apresentarem seu registro ao TSE.
Em sua declaração de bens, Bolsonaro, que é capitão da reserva do Exército, informou ter um patrimônio avaliado em R$ 2,286 milhões. Em 2006, o então deputado declarou possuir um patrimônio de 433 mil reais. A evolução de mais de cinco vezes no valor declarado contrasta com a evolução patrimonial declarada pela maioria dos demais candidatos.
As informações prestadas pelos candidatos são cruzadas por órgãos de controle da Receita Federal. Qualquer declaração falsa pode resultar em processos na Justiça, como falsidade ideológica, sonegação e até mesmo na perda do mandato, caso o candidato seja eleito com base em uma declaração falsa. É comum, no entanto, que candidatos declarem valores desatualizados sobre seus bens.
O prazo para requerer o registro termina às 19h de amanhã (15) e o TSE tem até 17 de setembro para apreciar todos os pedidos, que podem ser alvo de impugnação (questionamento) por parte de coligações, partidos e candidatos adversários, bem como do Ministério Público Eleitoral.
Com informações da Jovem Pan
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