Apesar disso, a grávida, que não foi identificada, conversou com o segurança e explicou que estava sentido dores e pediu para ser encaminhada para outro hospital por uma ambulância, para que tivesse a criança. A solicitação não foi acatada e ela decidiu ir embora. Com R$ 20 nas mãos, a mulher pediu uma corrida com um taxista, que cobrou R$ 30 pelo serviço e se recusou a transportar a gestante.
Fora da unidade hospitalar, o parto foi realizado em um banco de uma praça por uma amiga, uma vendedora ambulante e mototaxistas que estavam no local.
A diretora de gestão da rede hospitalar da Secretaria Estadual de Saúde (Sesab), Tereza Paim, alegou que, embora não existisse obstetra no momento do parto, o hospital possui outros profissionais capacitados para atender as gestantes. Contudo, a Sesab e a direção do hospital vão reforçar a capacitação dos funcionários a fim de evitar novos casos. Novos profissionais devem ser contratados.
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