De acordo com a nota, Bolsonaro “permanece em terapia intensiva” e “tem uma colostomia, que foi feita em função de lesões graves do intestino grosso e delgado”.
“Será necessária nova cirurgia de grande porte posteriormente, a fim de reconstruir o trânsito intestinal e retirar a bolsa de colostomia. O paciente permanece ainda com sonda gástrica aberta e em íleo paralítico (paralisia intestinal), que ocorre habitualmente depois de grandes cirurgias e traumas abdominais”, acrescenta o comunicado.
Bolsonaro não apresentou “sinais de infecção” e continua recebendo “suporte clínico, cuidado de fisioterapia respiratória e motora, e alimentação exclusivamente parenteral”.
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