Um ofício da Polícia Legislativa da Câmara dos Deputados, em Brasília, informa existência de dois registros de entrada de Adélio Bispo de Oliveira no dia 6 de setembro – data do atentado contra Jair Bolsonaro (PSL). O crime aconteceu em Minas Gerais. O documento foi publicado pelo O Antagonista.
“Constatou-se a existência de mais dois registros de entrada referentes à pessoa do Senhor Adélio, ambos datados do dia 6 de setembro de 2018, dia em que fora efetuada sua prisão no estado de Minas Gerais em decorrência do atentado ao deputado Bolsonaro”, escreve o diretor Paul Pierre Deeter.
Deeter desconfia que os registros tenham sido forjados e determinou a abertura de uma investigação interna para “averiguar as circunstâncias nas quais se deram os supostos registros”.
Ainda segundo o site, ele também pediu a decretação de sigilo da investigação. Se os registros de entrada de Adélio foram feitos antes do atentado, significa que alguém de dentro da Câmara – com acesso ao sistema – tentou forjar um álibi para Adélio.
O candidato do PSL à Presidência da República iniciou a alimentação líquida oral "com boa tolerância, mantendo em associação à nutrição parenteral (endovenosa)", informou o boletim médico divulgado pelo Hospital Israelita Albert Einstein na tarde desta quarta-feira (19).
O político prossegue com boa evolução clínica, sem febre e outros sinais de infecção, realizando exercícios respiratórios e caminhadas.
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