Para a imprensa baiana, Azi pediu para Rui “baixar a bola” em relação a Jair Bolsonaro (PSL) e destacou que não acredita em uma perseguição à Bahia.
“Eu disse há pouco que não quero comentar declarações de políticos, prefiro, como foi meu perfil durante 3 anos e meio, me dedicar a gestão e ao trabalho. Tem gente que nasceu pra falar, eu nasci pra trabalhar. Passado o período eleitoral, prefiro voltar ao meu padrão que é colocar o trabalho acima de qualquer coisa”, disse.
Rui também silenciou ao falar de Dayane Pimentel, presidente do PSL na Bahia, que garantiu que Bolsonaro fiscalizará a “agenda cultural e intelectual da Bahia”.
“Eu não quero ser comentarista político, vocês jornalistas têm competência mais do que eu pra essa área. Eu não quero usurpar o que vocês fazem com grande competência que é fazer o comentário político”.
“Ontem eu estava em Brasília defendendo os interesses da Bahia. O governo foi eleito, democracia é isso, temos que respeitar. Qualquer ação que prejudique a Bahia, vamos lutar com as ferramentas institucionais que temos”, acrescentou o governador.
Rui aproveitou para negar influência do Governo na eleição para a Presidência da Assembleia Legislativa da Bahia.
“Passa por mim não, eu não voto […] Não sou eu que vou indicar o presidente da Assembleia. Vou visitar toda a base quando eu voltar e vou pedir que eles conversem de forma harmoniosa. Importante é a base se manter unida”, concluiu
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