O senador eleito Jaques Wagner (PT) evitou comentar, na manhã desta sexta-feira (21), a decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, que derrubou a determinação do ministro da própria Corte, Marco Aurélio Mello, de soltar todos os presos condenados em segunda instância (veja aqui).
Wagner afirmou, no entanto, que as decisões causam “instabilidade”. "Não posso comentar o voto de ministro ainda mais do Supremo Tribunal Federal. Evidentemente, que o Brasil inteiro fica perplexo com o vai e volta. Na minha opinião, deveria ter definitivo é a votação do ADC [ação declaratória de constitucionalidade sobre prisão em segunda instância]”, afirmou, durante visita a obras de requalificação do Parque do Queimado (Liberdade), que abrigará a nova sede do Programa Neojiba.
O ex-governador criticou o bloco formado por partidos de esquerda (PSB, PDT e do PCdoB) na Câmara dos Deputados sem a presença do PT. "O PT tem o seu espaço. Não acho que é um bom começo fazer algo excluindo alguém. Prefiro sempre tentar ampliar ao máximo”, salientou.
Wagner afirmou, no entanto, que as decisões causam “instabilidade”. "Não posso comentar o voto de ministro ainda mais do Supremo Tribunal Federal. Evidentemente, que o Brasil inteiro fica perplexo com o vai e volta. Na minha opinião, deveria ter definitivo é a votação do ADC [ação declaratória de constitucionalidade sobre prisão em segunda instância]”, afirmou, durante visita a obras de requalificação do Parque do Queimado (Liberdade), que abrigará a nova sede do Programa Neojiba.
O ex-governador criticou o bloco formado por partidos de esquerda (PSB, PDT e do PCdoB) na Câmara dos Deputados sem a presença do PT. "O PT tem o seu espaço. Não acho que é um bom começo fazer algo excluindo alguém. Prefiro sempre tentar ampliar ao máximo”, salientou.
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