É preciso muito cuidado na hora de emitir uma opinião, ainda mais em uma rede social. O baiano Leo Pirão postou em seu perfil no Facebook uma crítica ao livro “Na minha pele”, do escritor, diretor e ator Lazaro Ramos, que será utilizado em turmas da 1ª série do Ensino Médio do Colégio Antônio Vieira. Ele chamou a obra de lixo e escreveu que “mandar o seu filho ao colégio é uma forma de destruí-lo. Pais, atenção total com os seus herdeiros”.
A postagem contou com comentários de apoio, do tipo: “Absurdo! Com tanto autor de qualidade em nosso país! Cabe aos pais reclamarem... se minha filha ainda estivesse lá, certamente eu seria uma das primeiras”, publicou um perfil chamado Flavio Tati. Leo Pirão respondeu, dizendo que a intenção é destruir os jovens. “A escola é a maior responsável pela mutilação psicológica dos seus alunos”, completou Pirão.
No entanto, houve comentários desaprovando a mensagem. "Racista", opinou Marcos Vinícius. Já Vinícius Matteoni disse acreditar que a publicação fosse fake e resolveu conferir. “É por causa de pessoas como você que não prosperamos como sociedade”, acrescentou Matteoni.
Após a repercussão do caso, a publicação ficou indisponível. Mesmo assim, pessoas fizeram prints e divulgaram a situação nas redes sociais. Confira alguns deles:
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