O Globo teve acesso a uma série de ameaças enviadas a Jean Wyllys pelas redes sociais, no e-mail e telefone do gabinete em Brasília ou no e-mail pessoal do deputado do PSOL. As ameaças, relata o jornal carioca, fizeram a PF abrir cinco investigações e obrigaram Wyllys a andar com escolta policial desde março de 2018.
O psolista – que na sexta-feira (25) disse que não voltará ao país para cumprir seu novo mandato– era acompanhado o tempo todo por três agentes e transportado por dois carros blindados.
No início de 2017, o deputado recebeu mensagem de outro autor ameaçando atacá-lo com explosivos. Meses depois, o psolista recebeu mais um e-mail contendo vários de seus dados pessoais, como endereço, placas de seu veículo e nomes de seus familiares.
“Vamos sequestrar a sua mãe, estuprá-la, e vamos desmembrá-la em vários pedaços que vamos te enviar pelo Correio pelos próximos meses. Matar você seria um presente, pois aliviaria a sua existência tão medíocre. Por isso vamos pegar sua mãe, aí você vai sofrer”, dizia a mensagem.
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