O ex-piloto de Fórmula 1, Michael Schumacher não está mais em coma e respira sem ajuda de aparelhos. De acordo com o jornal britânico “Daily Mail”, o alemão apresentou grande evolução clínica no último mês.
Porém, o heptacampeão mundial de F-1 ainda precisa de cuidados intensivos de enfermagem e o tratamento custa cerca de 50 mil libras por semana.
O estado de saúde de Michael é mantido em sigilo pelos familiares e amigos. Em novembro, o tabloide britânico “Mirror” teve acesso a uma declaração da porta-voz da família do ex-piloto, Sabine Kehm.
“De uma forma geral a imprensa nunca teve grande acesso à vida privada do Michael e da Corinna (esposa de Schumacher).
Quando ele estava na Suíça, por exemplo, tornava-se óbvio que não queria ser incomodado. Uma vez, numa longa conversa me disse: “não precisa de me telefonar no próximo ano, vou desaparecer”.
Acho que poder desaparecer um dia era o seu sonho secreto. É por isso que eu faço de tudo para que os seus desejos sejam cumpridos e não deixo que nada transpareça”, afirmou.
No início do ano, parentes de Schumacher disseram à revista francesa “Paris Match” que quando ele foi colocado na cadeira de rodas de frente para as montanhas do lago, “por vezes Michael chora”.
Michael Schumacher sofreu um acidente nos Alpes Franceses no final de dezembro de 2013. Ele bateu numa rocha quando esquiava e teve um traumatismo craniano ficando em estado grave.
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