De acordo com o site Jornal da Cidade Online, “Não foi sem razão que a Polícia Federal pediu a prisão do ex-governador e ex-ministro Jaques Wagner, que há bem pouco tempo era contado como um dos possíveis “Plano B” do partido dos trabalhadores.
Parece que o superfaturamento nas obras do estádio de Fonte Nova é café pequeno com relação às acusações e suspeitas que recaem sobre o ex-governador baiano.
Segundo reportagem investigativa realizada pela revista IstoÉ, o influente Bruno Dauster Magalhães e Silva chefe do gabinete civil no governo Jaques Wagner, mantido no mesmo cargo no atual governo de Rui Costa, ‘mantinha estreitas ligações com articuladores do petrolão’.
O secretário cativo da Casa Civil, antes de assumir a pasta, exercia nada mais, nada menos que o cargo de diretor de desenvolvimento da OAS, empresa enrolada até o pescoço na operação Lava Jato.
Uma outra novidade que veio à tona sobre o efluente secretário, trata-se de seu vínculo societário com o doleiro Alberto Youssef, principal operador de propinas da Lava Jato.
Dauster e Youssef, eram sócios no Web Hotel Salvador, um majestoso Hotel localizado no Caminho das Árvores, localização privilegiada de Salvador BA.
Em mensagem que a PF localizou no celular de Léo Pinheiro, a presença do homem forte de Jaques Wagner é obrigatória.
‘Junto com Wagner, Dauster foi alvo de operação cartão vermelho deflagrada pela Polícia Federal no último dia 26, para apurar irregularidades na construção do estádio Fonte Nova.
A PF acredita que o superfaturamento na obra pode chegar a R$ 450 milhões.
Dauster é apontado pela Polícia Federal como intermediário do ex-governador no recebimento das vantagens indevidas.
O cerco vai apertar sobre o ex-sindicalista e o ex-governador, outro milionário forjado na era do PT”.
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Post – 25/03/2019 – 08:15
Fonte: Jornal da Cidade Online
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