A decisão foi do dia 18 de junho, após pedido do Ministério Público Federal (MPF), no processo que envolve a compra de um terreno onde seria construída nova sede do Instituto Lula e um imóvel vizinho ao apartamento do ex-presidente, em São Bernardo do Campo.
Na denúncia, apresentada em dezembro de 2016, os procuradores sustentam que a Construtora Odebrecht teria pago R$ 12,4 milhões pelo terreno onde seria construída a nova sede, mas a obra não foi feita.
Na ação, Lula responde pelos crimes de corrupção passiva qualificada e lavagem de dinheiro. Outras sete pessoas também são partes do processo.
Metro 1
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