O caso aconteceu por volta das 13h10, no momento em que a barreirense Sirlene do Prado Gomes (mulher morta) estava no bar com outras pessoas. A dupla se aproximou das vítimas, após deixar suas bicicletas há poucos metros, e executou o crime com tiros a queima – roupa. Os disparos atingiram a cabeça e região do ombro esquerdo de Sirlene, que morreu na hora.
O delegado ressaltou que, o homem supostamente ferido ainda não tinha sido localizado pela polícia. Três testemunhas oculares foram levadas para prestar depoimento na delegacia, uma delas se encontrava com as roupas sujas de sangue. “Precisamos identificar essa pessoa mencionada pelas demais testemunhas, que será muito importante no trabalho de elucidação do crime”, comentou.
Policiais da Companhia 83 da Polícia Militar dirigiram-se ao local e providenciaram isolamento da área para que não houvesse alteração da ‘cena do assassinato’ até a chegada dos peritos criminais e delegados de polícia.
A polícia científica examinou o box onde a vítima foi executada, colheu projéteis e outras provas que servirão para o esclarecimento do homicídio e suas circunstâncias. O trabalho pericial durou mais de uma hora. O corpo da mulher foi removido para realização de necropsia no IML regional.
Alô Alô Salomão
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