Como forma de estreitar a relação comercial entre Brasil e Ásia na exportação do algodão brasileiro, o vice-presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), que também preside a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Júlio Cézar Busato, recebeu em Brasília, nesta segunda-feira (19) um comitiva de Bangladesh, país localizado ao sul daquele continente.
Liderado pelo Ministro do Comércio Tipu Munshie e pelo embaixador de Bangladesh no Brasil, Zulfiqur Rahman o grupo teve como pauta principal o aumento das exportações da produção brasileira de algodão para a Ásia, principal destino (97,5%) da pluma nacional embarcada para o mercado externo.
A previsão é que neste ano de 2019, Bangladesh deverá importar 1,8 milhão de toneladas de algodão, em 2018 apenas 144 mil toneladas do produto partiram do Brasil. “Eles têm muito interesse, principalmente considerando a qualidade da fibra do nosso algodão e a certificação sustentável do programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR)”, explicou Júlio Busato.
A instalação de escritórios na Ásia, e um, especificamente em Bangladesh, além de depósitos para o algodão, como forma de atender a demanda e resolver problemas de logística fez parte das negociações iniciadas entre a Abrapa junto àquele País. “Conseguimos avançar muito nas conversas e obtivemos excelente receptividade por parte do governo, oferecendo todo o apoio necessário para materializamos essas propostas”, finalizou Busato.
Números positivos – O Brasil deve atingir um novo recorde de produção de algodão nesta safra. A estimativa é que a colheita em andamento totalize 2,8 milhões de toneladas de pluma, e o consequente aumento das exportações, que devem chegar a 1,6 milhão de toneladas. Cerca de 40% do algodão baiano são exportados para países asiáticos, como China, Indonésia, Bangladesh e Vietnã e 60% são comercializados junto à indústrias têxtis no Brasil.
Assessoria de imprensa da Abapa
Liderado pelo Ministro do Comércio Tipu Munshie e pelo embaixador de Bangladesh no Brasil, Zulfiqur Rahman o grupo teve como pauta principal o aumento das exportações da produção brasileira de algodão para a Ásia, principal destino (97,5%) da pluma nacional embarcada para o mercado externo.
A previsão é que neste ano de 2019, Bangladesh deverá importar 1,8 milhão de toneladas de algodão, em 2018 apenas 144 mil toneladas do produto partiram do Brasil. “Eles têm muito interesse, principalmente considerando a qualidade da fibra do nosso algodão e a certificação sustentável do programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR)”, explicou Júlio Busato.
A instalação de escritórios na Ásia, e um, especificamente em Bangladesh, além de depósitos para o algodão, como forma de atender a demanda e resolver problemas de logística fez parte das negociações iniciadas entre a Abrapa junto àquele País. “Conseguimos avançar muito nas conversas e obtivemos excelente receptividade por parte do governo, oferecendo todo o apoio necessário para materializamos essas propostas”, finalizou Busato.
Números positivos – O Brasil deve atingir um novo recorde de produção de algodão nesta safra. A estimativa é que a colheita em andamento totalize 2,8 milhões de toneladas de pluma, e o consequente aumento das exportações, que devem chegar a 1,6 milhão de toneladas. Cerca de 40% do algodão baiano são exportados para países asiáticos, como China, Indonésia, Bangladesh e Vietnã e 60% são comercializados junto à indústrias têxtis no Brasil.
Assessoria de imprensa da Abapa
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