O texto foi duramente criticado pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), o Ministério Público do Estado (MP-BA) e a Associação dos Magistrados da Bahia (AMAB), nesta sexta-feira (20). A prova foi aplicada no último domingo (15).
Para o TJ-BA, o conteúdo “apresentou nítido caráter pejorativo, que macula a imagem, não só deste Tribunal, como a de todo o Poder Judiciário Nacional”. O MP afirmou que “é inconcebível que uma respeitada instituição organizadora de certames promova insinuação jocosa e desrespeitosa ao Poder Judiciário, sobretudo em uma avaliação para futuros integrantes do próprio sistema de justiça”.
Já a AMAB falou que “uma das questões mostra conteúdo preconceituoso e faz insinuação desconexa, ao realizar comparações de qualidade utilizando a Justiça baiana”.
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