Após trocar farpas com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) e sugerir que não será "subserviente" ao presidente Bolsonaro (reveja aqui e aqui), a deputada federal Dayane Pimentel baixou o tom e disse, nesta segunda-feira (21), que trabalha para "arrefecer os ânimos".
"Estamos trabalhando para o consenso e arrefecer os ânimos. O Brasil precisa ser o maior motivo para um diálogo franco e certeiro entre as partes. Fora isso, a culpa sobrará para quem se nega a compreender a necessidade de concentrar as forças contra o inimigo real: a esquerda", afirmou, em uma postagem nas redes sociais.
Mais próxima do presidente nacional do PSL, Luciano Bivar, Pimentel entrou em embate após assinar a lista em que mantinha o Delegado Waldir na liderança do PSL na Câmara. O presidente queria que o filho, o deputado Eduardo Bolsonaro, assumisse o posto.
Nesta segunda-feira, Waldir anunciou que deixou o comando do partido na Câmara dos Deputados (relembre aqui). E Eduardo Bolsonaro virou o novo líder.
"Estamos trabalhando para o consenso e arrefecer os ânimos. O Brasil precisa ser o maior motivo para um diálogo franco e certeiro entre as partes. Fora isso, a culpa sobrará para quem se nega a compreender a necessidade de concentrar as forças contra o inimigo real: a esquerda", afirmou, em uma postagem nas redes sociais.
Mais próxima do presidente nacional do PSL, Luciano Bivar, Pimentel entrou em embate após assinar a lista em que mantinha o Delegado Waldir na liderança do PSL na Câmara. O presidente queria que o filho, o deputado Eduardo Bolsonaro, assumisse o posto.
Nesta segunda-feira, Waldir anunciou que deixou o comando do partido na Câmara dos Deputados (relembre aqui). E Eduardo Bolsonaro virou o novo líder.
Estamos trabalhando para o consenso e arrefecer os ânimos. O Brasil precisa ser o maior motivo para um diálogo franco e certeiro entre as partes. Fora isso, a culpa sobrará p/ quem se nega a compreender a necessidade de concentrar as forças contra o inimigo real: a esquerda.
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