Com o fim do vazio sanitário da soja, os agricultores baianos se preparam para mais um plantio. Desde o último dia 8 de outubro a categoria está permitida a iniciar a semeadura. Alguns irrigantes já começaram a formar suas lavouras, mas a maioria, de agricultura sequeira, está mais cautelosa e aguarda a estabilidade pluvial, o que deve acontecer a partir do dia 11 de novembro. Como o calendário de plantio vai até o dia 31 de dezembro, não há tanta pressa.
Segundo avaliação do Conselho Técnico da Aiba, os cenários climático e agronômico são favoráveis para a região, criando uma boa expectativa de safra. A previsão é que o oeste da Bahia colha no próximo ciclo algo em torno de 6,4 milhões de toneladas de soja. O número representa um incremento de aproximadamente 20% em relação ao ano anterior. Se confirmada as estimativas, a próxima safra deve se equiparar à de 2017, considerada melhor média histórica da região.
O assessor de agronegócios e membro do Conselho Técnico da Aiba, Luiz Stahlke, explica que a tendência é os números melhorarem ano após ano, devido ao investimento que se foi feito em fertilização e cuidado da terra, o que permitiu alcançar um bom perfil de solo e, consequentemente, aumentar a produtividade em campo.
“Os resultados da safra se devem mais ao aumento da produtividade do que da área cultivada, e isso se deve aos esforços dos produtores em investir em tecnologia rural. Como passamos o período mais crítico de estresse hídrico na região, a tendência é que mantenhamos ou até superamos os patamares atingidos ano após ano. Com a normalização das chuvas acreditamos que teremos boas lavouras formadas e uma colheita expressiva”, pontua.
A soja é o carro chefe, mas a região é celeiro produtivo de algodão, milho, feijão e outras culturas em menor escala. Após o plantio da oleaginosa, deve iniciar também o plantio dos outros grãos e da fibra. A produção de soja e algodão é quase toda para exportação, tendo como principais destinos os países asiáticos. Já o milho e feijão abastecem o mercado interno, mais especificamente o Nordeste brasileiro.
A agricultura é a mola propulsora da economia regional. O segmento gera, só no oeste baiano, cerca de 95 mil postos de trabalho diretos e indiretos, além de, sozinho, representar mais de 23% da economia do Estado, segundo recente levantamento da superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).
Ascom/ Aiba
Segundo avaliação do Conselho Técnico da Aiba, os cenários climático e agronômico são favoráveis para a região, criando uma boa expectativa de safra. A previsão é que o oeste da Bahia colha no próximo ciclo algo em torno de 6,4 milhões de toneladas de soja. O número representa um incremento de aproximadamente 20% em relação ao ano anterior. Se confirmada as estimativas, a próxima safra deve se equiparar à de 2017, considerada melhor média histórica da região.
O assessor de agronegócios e membro do Conselho Técnico da Aiba, Luiz Stahlke, explica que a tendência é os números melhorarem ano após ano, devido ao investimento que se foi feito em fertilização e cuidado da terra, o que permitiu alcançar um bom perfil de solo e, consequentemente, aumentar a produtividade em campo.
“Os resultados da safra se devem mais ao aumento da produtividade do que da área cultivada, e isso se deve aos esforços dos produtores em investir em tecnologia rural. Como passamos o período mais crítico de estresse hídrico na região, a tendência é que mantenhamos ou até superamos os patamares atingidos ano após ano. Com a normalização das chuvas acreditamos que teremos boas lavouras formadas e uma colheita expressiva”, pontua.
A soja é o carro chefe, mas a região é celeiro produtivo de algodão, milho, feijão e outras culturas em menor escala. Após o plantio da oleaginosa, deve iniciar também o plantio dos outros grãos e da fibra. A produção de soja e algodão é quase toda para exportação, tendo como principais destinos os países asiáticos. Já o milho e feijão abastecem o mercado interno, mais especificamente o Nordeste brasileiro.
A agricultura é a mola propulsora da economia regional. O segmento gera, só no oeste baiano, cerca de 95 mil postos de trabalho diretos e indiretos, além de, sozinho, representar mais de 23% da economia do Estado, segundo recente levantamento da superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).
Ascom/ Aiba
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