MALHADA – Tânia Barbosa da Silva, de 39 anos,filha do prefeito de Malhada, no Médio São Francisco, Valdemar Lacerda Silva Filho (Dezin), teve seu aparelho celular clonado — mais especificamente o aplicativo de mensagens WhatsApp – na última quinta-feira(20).
Conforme relatos da enfermeira ao portal Folha do Vale, ela recebeu um link para entrar em outro grupo. Assim que clicou no link seu WhatsApp foi clonado,em seguida, os criminosos pediram dinheiro para integrantes da família.
“Hoje meu celular foi clonado e o fraudador está mandando mensagem para as pessoas, como se fosse eu, pedindo um depósito em conta bancária”, disse Tãnia.
Procurado pela reportagem do portal Folha do Vale para comentar a possibilidade de clonagem do aplicativo, por meio de sua assessoria de imprensa, o WhatsApp ainda não se manifestou.
O crime de clonagem de WhatsApp já atingiu 8,5 milhões de brasileiros, segundo estimativas da PSafe, desenvolvedora de aplicativos de segurança. O levantamento mostra que, a cada dia, 23 pessoas seriam vítimas dessa modalidade de golpe em todo o país. Vazamento de conversas privadas, envio de links maliciosos para outros contatos e solicitações de dinheiro aos amigos estão entre os principais prejuízos trazidos pela clonagem do mensageiro.
Como se proteger
A PSafe alerta que o usuário jamais deve informar a terceiros o código de liberação de acesso do WhatsApp. É importante, além disso, ativar a verificação em duas etapas para reforçar a segurança da conta e evitar conectar o celular em redes Wi-Fi desconhecidas. Se possível, instale um aplicativo para proteger o mensageiro com senha.
https://folhadovale.net/malhada-filha-do-prefeito-dezin-tem-celular-clonado.html
Conforme relatos da enfermeira ao portal Folha do Vale, ela recebeu um link para entrar em outro grupo. Assim que clicou no link seu WhatsApp foi clonado,em seguida, os criminosos pediram dinheiro para integrantes da família.
“Hoje meu celular foi clonado e o fraudador está mandando mensagem para as pessoas, como se fosse eu, pedindo um depósito em conta bancária”, disse Tãnia.
Procurado pela reportagem do portal Folha do Vale para comentar a possibilidade de clonagem do aplicativo, por meio de sua assessoria de imprensa, o WhatsApp ainda não se manifestou.
O crime de clonagem de WhatsApp já atingiu 8,5 milhões de brasileiros, segundo estimativas da PSafe, desenvolvedora de aplicativos de segurança. O levantamento mostra que, a cada dia, 23 pessoas seriam vítimas dessa modalidade de golpe em todo o país. Vazamento de conversas privadas, envio de links maliciosos para outros contatos e solicitações de dinheiro aos amigos estão entre os principais prejuízos trazidos pela clonagem do mensageiro.
Como se proteger
A PSafe alerta que o usuário jamais deve informar a terceiros o código de liberação de acesso do WhatsApp. É importante, além disso, ativar a verificação em duas etapas para reforçar a segurança da conta e evitar conectar o celular em redes Wi-Fi desconhecidas. Se possível, instale um aplicativo para proteger o mensageiro com senha.
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