Oportunismo político na onda do coronavírus


Políticos oportunistas não perdem a chance de atacar. E é isto o que está acontecendo no Brasil neste momento. Prefeitos, governadores e outras pessoas que deveriam defender a população estão espalhando o pânico e praticando um populismo doentio, com a intenção de angariar votos para as próximas eleições.

O importante para estes governantes é transformar a pandemia em crise política. Nesta equação, quem perde é o povo brasileiro.
Crise inigualável

O Ministro da Economia Paulo Guedes alertou sobre a possibilidade de o Brasil passar por uma “crise econômica que nunca sofremos antes”, caso haja uma paralisação brusca da economia durante meses.

O resultado já pode ser visto hoje: somente nos últimos meses mais de 65% das famílias brasileiras precisaram recorrer a empréstimos financeiros. Mesmo assim, falta comida na mesa de milhões de trabalhadores. Com o comércio fechado os preços sobem, a renda diminui. Quando a pandemia passar, os brasileiros estarão ainda mais endividados.

Uma economia quebrada gera o caos na sociedade: preços abusivos, diminuição no poder aquisitivo da população, aumento da criminalidade…

Assim, o brasileiro não pode parar de trabalhar. Afinal, o aluguel não para de ser cobrado. Só quem pode se dar ao luxo de passar semanas parado em casa são os milionários, que pouco se importam com a população em geral – mas chegam a governar estados do tamanho de São Paulo.
Entrelinhas, para entender tudo isso

É verdade que entender oportunismo político é difícil para milhões de brasileiros. Isso porque a população é educada para odiar a política. Especialmente nas últimas décadas, o Governo se aproveitou disso para roubar e enganar a população.

Por isso, o programa Entrelinhas deste domingo (29), abordará o assunto e esclarecerá aos telespectadores a situação que o Brasil enfrenta hoje.

Por que tantos querem uma crise econômica no Brasil?

Por que o COVID-19 está sendo tratado diferente do H1N1?

O que a mídia ganha com o pânico da população?

O que leva prefeitos e governadores a quererem chamar tanta atenção em ano de eleição?


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