Na tentativa de estabelecer uma base no Congresso, o presidente Bolsonaro (sem partido) começou a distribuir cargos para membros de partidos como PP e PSD, que fazem parte do chamado “Centrão”.
Mas, o PSD da Bahia, que faz parte da base aliada do governador Rui Costa (PT) não vai se aproximar do presidente. O senador Otto Alencar, presidente da sigla na Bahia, reafirmou nesta sexta-feira (29), que o partido PSD baiano continua com a mesma posição.
“O PSD da Bahia não tem qualquer ligação com essa indicação. Não indicamos e não vamos indicar ninguém para o governo. Agora é o PSD é um partido muito grande, presente em todos os estados. Em Minas, o partido apoiou o Bolsonaro, então é até natural”, disse o senador, ao falar da indicação de Giovanne Gomes da Silva, do partido, para a Funasa.
Tags:
politica