Perfil do solo e tecnologia são decisivos para a cultura do algodão
O algodão necessita de solos de média a alta fertilidade por se tratar de uma cultura de alta exigência nutricional. De acordo com Samuel Guerreiro, diretor técnico da BRANDT, uma das maiores fornecedoras de fertilizantes foliares especiais do mundo, o solo é o principal pilar para se obter alta produtividade. “Primeiramente, é preciso que o solo esteja corrigido sem impedimentos físicos e/ou químicos para que as raízes possam se desenvolver livremente em busca de água e nutrientes, além de formar protocooperações com a microbiota do solo. Para isso, precisamos trabalhar o que chamamos de perfil de solo, que nada mais é que essa correção do solo até maiores profundidades e não apenas nos primeiros 20 e 30 cm”, explica o especialista da BRANDT.
Por outro lado, em um ano atípico por causa da pandemia do novo coronavírus, a redução do consumo tem pressionado os preços para baixo, fazendo com que os produtores tenham de aumentar a produção com menos investimentos. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção da pluma está estimada em 2,88 milhões de toneladas na safra 2019/20, com alta de 3,6% em comparação com o mesmo período da temporada passada. A área teve crescimento de 3,3%, para 1,67 milhão de hectares, já a produtividade média deve apresentar leve aumento de 0,3%. O clima e a tecnologia ajudam a manter o nível de produtividade. A produção da pluma está estimada em 563 mil toneladas: queda de 5,7%.
“Os produtores precisam fazer os investimentos corretos que proporcionam produtividade e qualidade. Para isso, o manejo de problemas fitossanitários deve ser feito no timing correto e com a máxima performance, ou seja, eliminado qualquer influência que possa reduzir sua eficiência, como perdas durante a aplicação (deriva, reação de tanque indesejada, espuma, má cobertura foliar, não atingimento do alvo, etc), além de investir de forma correta na nutrição de plantas, focando em produtos modernos, que realmente suprem as demandas das plantas, tanto via solo quanto via foliar”, ressalta Samuel Guerreiro.
A BRANDT oferece soluções que ajudam na eliminação das possíveis perdas durante o processo de pulverização do algodão, também otimizando a aplicação dos defensivos agrícolas por meio da tecnologia presente na linha Action. A empresa apresenta, também, as tecnologias Smart System e Manni-Plex, que atuam diretamente na fisiologia vegetal, entregando os nutrientes essenciais para cada fase, fazendo com que a planta transloque-os para os pontos de maior demanda, via xilema e floema. Maximizando os recursos e entregando maior produtividade, tecnologias comprovadas pelos campeões mundiais de produtividade de soja e milho, e agora surpreendendo os produtores de algodão.
Sobre a BRANDT
A BRANDT é uma empresa norte-americana fundada em 1953 por Glen Brandt e sua irmã Evelyn Brandt Thomas, atuando na fabricação de insumos para diversas culturas. Especialista em nutrição vegetal, a empresa está presente em mais de 65 países, com tecnologias inovadoras. A companhia está há cinco anos no Brasil, com sede administrativa em Londrina (PR) e fábrica em Olímpia (SP). No Paraná, a empresa está expandindo sua infraestrutura, aumentando massivamente sua capacidade produtiva. As novas instalações, localizadas na cidade de Cambé (PR), região metropolitana de Londrina (PR), estão previstas para serem inauguradas ao final de 2021.
-Fabrizia Fonseca
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