PREFEITURA DE BARREIRAS TRANSFORMA RESIDENCIAL BOA SORTE EM UM GRANDE CANTEIRO DE OBRAS

06 de ago de 2020

Anunciada no aniversário da cidade, a Prefeitura de Barreiras segue realizando uma obra de grande alcance social que irá proporcionar benefícios para mais de 990 famílias que moram no Residencial Boa Sorte, através do Programa Pavimenta Barreiras.

A pavimentação do Residencial Boa Sorte é uma obra que consiste na completa supressão de toda a base do antigo asfalto, recomposição da sub-base e base com pedra e brita, para em seguida receber a aplicação da pavimentação com asfalto novo, assegurando assim, a longevidade da obra. A assistência em saúde será ampliada com a construção de uma unidade de saúde no Bairro Boa Sorte, autorizada pela Prefeitura de Barreiras no final de junho deste ano, que também irá atender o Bairro Ribeirão.

Com a pandemia e mais tempo em casa, muitos moradores têm acompanhado de perto as intervenções das frentes de trabalho. Segundo Everton Nascimento, que mora há quatro meses no Residencial, a ansiedade já tomou conta de todos. “Me desloco mais de moto, pelo que observo a obra está evoluindo bem e com rapidez. A gente não vê a hora de ficar tudo pronto, é uma vitória, no período de chuva ficávamos alagados, a infraestrutura do bairro estava arruinada e a situação aqui era muito difícil”, comentou o morador.

Segundo o secretário de infraestrutura, João Sá Teles, a obra sempre foi um anseio também da administração municipal, e após superar os entraves burocráticos relacionados à garantia da obra, a Prefeitura se faz presente para amparar as famílias do Residencial. “A administração municipal sempre foi muito sensível aos pedidos dos moradores, e assim que foi possível autorizou a realização dessa importante obra. Iniciamos com a remoção da antiga pavimentação, o rebaixamento das ruas e a recomposição da base, e para sua execução, estamos aplicando técnicas de engenharia levando em consideração as condições e limitações do solo dessa região, que possui características de infiltração e alagamento”, explicou João Sá Teles.