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Primeiro presidente do Consórcio Nordeste, o governador da Bahia, Rui Costa, encerra a gestão em dezembro deste ano e deixa como legado a economia proporcionada por compras coletivas e a busca por novos investimentos estrangeiros. Entre as conquistas do grupo formado pelos nove estados nordestinos, destacam-se as missões internacionais e a compra coletiva para abastecer farmácias de hospitais, ambulatórios e postos de saúde públicos, que gerou uma economia de quase R$ 50 milhões.
“Os estados da nossa região têm dificuldades em comum, principalmente orçamentárias, que o Consórcio Nordeste conseguiu transformar em oportunidades, seja no saneamento, no turismo, na infraestrutura, na energia, no meio ambiente, na saúde. A união, realmente, tem nos dado força em prol dos mais de 57 milhões de nordestinos para os quais trabalhamos com afinco, com ganhos a curto, médio e longo prazo. A criação do Consórcio é um marco na gestão pública de todo o Nordeste”, avalia o governador.
Além da formalização do consórcio, realização dos primeiros fóruns, da compra conjunta na área da saúde e articulação em bloco para defesa do Nordeste junto ao governo federal, o consórcio, com Rui Costa na gestão, abriu negociações para oportunidades de acordos comerciais e parcerias com países europeus. Em novembro do ano passado, Rui Costa liderou a missão internacional na Europa, apresentando o Consórcio Nordeste e oportunidades para representantes governamentais e potenciais investidores na França, Itália e Alemanha. No combate ao coronavírus, formou também o Comitê Científico, coordenado pelo cientista Miguel Nicolelis, para auxiliar os estados no enfrentamento à pandemia.
Quem assume a presidência pelo próximo biênio é o governador do Piauí, Wellington Dias, conforme votação online realizada na manhã desta segunda-feira (28) entre os nove governadores.
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