Enquanto o presidente Jair Bolsonaro zerou os tributos federais sobre o gás de cozinha e do diesel no início de março, para conter a alta no preço dos combustíveis no Brasil, a Bahia sofreu novo aumento do imposto estadual sobre os combustíveis, o ICMS.
A informação vem do Sindicombustíveis Bahia, o sindicato dos postos de gasolina do estado.
Desde o dia 1º de fevereiro até a última quinta=feira (11), o imposto estadual (ICMS) da gasolina subiu 36%, representando R$ 0,39 no custo de aquisição do produto. Já o diesel, tipos S 10 e S 500, teve reajuste de 15%, representando um aumento de R$ 0,09 no custo de aquisição. O ICMS do etanol aumentou em 20%, representando um reajuste de R$ 0,14 no seu custo.
O imposto estadual da gasolina e do etanol aumentou no dia 1º de fevereiro e 1º de março, sendo que o da gasolina voltou a ser reajustado pelo Governo do Estado da Bahia, na terça (09), também da semana passada.
O presidente do Sindicombustíveis Bahia, Walter Tannus Freitas, ressalta que os três reajustes da carga tributária foram aplicados no curto espaço de tempo e reivindica uma revisão da política tributária sobre os combustíveis no Estado da Bahia.
“Estamos vivendo em uma pandemia e uma grave crise econômica. Como todos esses aumentos, todos saem perdendo: a sociedade que vai pagar mais caro pelos combustíveis e outros produtos e serviços; o Estado, que tem uma queda na arrecadação, provocada pela drástica redução do consumo, além dos funcionários com a redução dos postos de trabalho e o empresário, que cada dia vende menos”, lamenta.
A informação vem do Sindicombustíveis Bahia, o sindicato dos postos de gasolina do estado.
Desde o dia 1º de fevereiro até a última quinta=feira (11), o imposto estadual (ICMS) da gasolina subiu 36%, representando R$ 0,39 no custo de aquisição do produto. Já o diesel, tipos S 10 e S 500, teve reajuste de 15%, representando um aumento de R$ 0,09 no custo de aquisição. O ICMS do etanol aumentou em 20%, representando um reajuste de R$ 0,14 no seu custo.
O imposto estadual da gasolina e do etanol aumentou no dia 1º de fevereiro e 1º de março, sendo que o da gasolina voltou a ser reajustado pelo Governo do Estado da Bahia, na terça (09), também da semana passada.
O presidente do Sindicombustíveis Bahia, Walter Tannus Freitas, ressalta que os três reajustes da carga tributária foram aplicados no curto espaço de tempo e reivindica uma revisão da política tributária sobre os combustíveis no Estado da Bahia.
“Estamos vivendo em uma pandemia e uma grave crise econômica. Como todos esses aumentos, todos saem perdendo: a sociedade que vai pagar mais caro pelos combustíveis e outros produtos e serviços; o Estado, que tem uma queda na arrecadação, provocada pela drástica redução do consumo, além dos funcionários com a redução dos postos de trabalho e o empresário, que cada dia vende menos”, lamenta.