Nesta terça-feira, 6 de abril, as redes sociais foram tomadas por cristãos que se manifestaram e pediam suas igrejas abertas. A #QueroMinhaIgrejaAberta foi utilizada para alavancar o movimento.
Na maioria dos comentários, os usuários das redes sociais pediam que as autoridades reconhecessem a essencialidade das igrejas, em meio à pandemia, e pediam para que elas continuem abertas.
“Se a igreja não estivesse com as portas abertas, eu tinha [sic] matado os meus pais e tiraria minha vida em seguida… Hoje estou aqui livre de toda depressão e sofrimento!!!! As pessoas precisam buscar a Deus. #QueroMinhaIgrejaAberta”, disse a internauta Camilla Sousa, em uma rede social.
Já Valdomiro Santos usou uma rede social para dizer que “a igreja é o refúgio das pessoas sofridas, em meio a tanto sofrimento”.
Entenda
Os internautas utilizaram as redes sociais para se posicionar contra decretos que fecham a igreja. Isso porque, desde o início da pandemia, as atividades religiosas não têm sido reconhecidas como essenciais.
Em pouco mais de um ano de ações contra a COVID-19, as igrejas e templos religiosos já foram fechados e proibidos de realizar celebrações inúmeras vezes, por causa de decretos estaduais e municipais.
Contudo, no último sábado (2), o ministro Kassio Nunes Marques, liberou cultos e celebrações religiosas em todo o território nacional, alegando inconstitucionalidade e reconhecendo a essencialidade das igrejas em meio à pandemia.
Na maioria dos comentários, os usuários das redes sociais pediam que as autoridades reconhecessem a essencialidade das igrejas, em meio à pandemia, e pediam para que elas continuem abertas.
“Se a igreja não estivesse com as portas abertas, eu tinha [sic] matado os meus pais e tiraria minha vida em seguida… Hoje estou aqui livre de toda depressão e sofrimento!!!! As pessoas precisam buscar a Deus. #QueroMinhaIgrejaAberta”, disse a internauta Camilla Sousa, em uma rede social.
Já Valdomiro Santos usou uma rede social para dizer que “a igreja é o refúgio das pessoas sofridas, em meio a tanto sofrimento”.
Entenda
Os internautas utilizaram as redes sociais para se posicionar contra decretos que fecham a igreja. Isso porque, desde o início da pandemia, as atividades religiosas não têm sido reconhecidas como essenciais.
Em pouco mais de um ano de ações contra a COVID-19, as igrejas e templos religiosos já foram fechados e proibidos de realizar celebrações inúmeras vezes, por causa de decretos estaduais e municipais.
Contudo, no último sábado (2), o ministro Kassio Nunes Marques, liberou cultos e celebrações religiosas em todo o território nacional, alegando inconstitucionalidade e reconhecendo a essencialidade das igrejas em meio à pandemia.