O ex-prefeito de Salvador e presidente do DEM, ACM Neto, afirmou que o partido não cogita apoiar nem ex-presidente Lula (PT) nem o atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (sem partido), na disputa pelo Planalto em 2022.
“Se existem partidos no Brasil que podem apoiar qualquer um, nesse rol não nos incluímos. Não vou apontar o dedo nem julgo ninguém, mas se algum partido cogita apoiar de Lula a Bolsonaro, algum problema esse partido tem”, afirma ACM em entrevista à coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo.
“Se eu admitisse apoiar qualquer candidato de Lula a Bolsonaro, seria a expressão clara de um partido sem qualquer identidade. Que não é o caso do DEM”, disse ACM Neto, que afirma não estar se comparando a ninguém nem julgando as posturas de outros partidos.
“Seria o partido do oportunismo do Brasil se admitíssemos apoiar de Lula a Bolsonaro. Não é o caso do DEM, que tem bandeiras claras. Não foi à toa que ficamos na oposição durante todo o período que o PT esteve no poder, mantendo coerência, princípios e bandeiras. Óbvio que não vou cogitar apoiar de um extremo a outro”, completa.
À publicação, ACM afirmou que o partido é alvo de um ataque especulativo de políticos que estão antecipando —inadequadamente, em sua opinião, dado o cenário pandêmico— os debates eleitorais de 2022.
“Agora não é hora de ficar falando de mudança de partido, de pré-candidatura, em disputa de 2022. O momento é de superação da pandemia, de salvar vidas e recuperar a economia”, afirma.
O político baiano diz que a posição relevante da legenda na política nacional “desperta inveja e interesse de diversos setores de gerar desgaste no partido”. Para ele, “só quem é grande e forte incomoda. E está muito claro que o DEM está incomodando.”
“Não é o primeiro ataque especulativo que sofremos. No passado, sobrevivemos a uma certeza. Quero lembrar: o PT disse que iria acabar com o DEM. Não acabou. Passamos por tudo isso porque temos coerência, princípios, bandeiras claras e quadros.”
Ele lembra que o DEM foi o partido que mais cresceu, em números absolutos, na comparação entre as eleições de 2020 e 2016. No ano passado, elegeu 464 prefeitos, contra 268 no pleito anterior. Além disso, aumentou em 49% o número de vereadores eleitos.
Parlamentares do DEM afirmam que têm buscado partidos em que o cenário para 2022 esteja mais aberto, com possibilidade de articulação tanto para Lula (PT) como para Bolsonaro, ao passo que ACM já teria vetado ambos sem ainda apresentar uma alternativa clara.
“Se existem partidos no Brasil que podem apoiar qualquer um, nesse rol não nos incluímos. Não vou apontar o dedo nem julgo ninguém, mas se algum partido cogita apoiar de Lula a Bolsonaro, algum problema esse partido tem”, afirma ACM em entrevista à coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo.
“Se eu admitisse apoiar qualquer candidato de Lula a Bolsonaro, seria a expressão clara de um partido sem qualquer identidade. Que não é o caso do DEM”, disse ACM Neto, que afirma não estar se comparando a ninguém nem julgando as posturas de outros partidos.
“Seria o partido do oportunismo do Brasil se admitíssemos apoiar de Lula a Bolsonaro. Não é o caso do DEM, que tem bandeiras claras. Não foi à toa que ficamos na oposição durante todo o período que o PT esteve no poder, mantendo coerência, princípios e bandeiras. Óbvio que não vou cogitar apoiar de um extremo a outro”, completa.
À publicação, ACM afirmou que o partido é alvo de um ataque especulativo de políticos que estão antecipando —inadequadamente, em sua opinião, dado o cenário pandêmico— os debates eleitorais de 2022.
“Agora não é hora de ficar falando de mudança de partido, de pré-candidatura, em disputa de 2022. O momento é de superação da pandemia, de salvar vidas e recuperar a economia”, afirma.
O político baiano diz que a posição relevante da legenda na política nacional “desperta inveja e interesse de diversos setores de gerar desgaste no partido”. Para ele, “só quem é grande e forte incomoda. E está muito claro que o DEM está incomodando.”
“Não é o primeiro ataque especulativo que sofremos. No passado, sobrevivemos a uma certeza. Quero lembrar: o PT disse que iria acabar com o DEM. Não acabou. Passamos por tudo isso porque temos coerência, princípios, bandeiras claras e quadros.”
Ele lembra que o DEM foi o partido que mais cresceu, em números absolutos, na comparação entre as eleições de 2020 e 2016. No ano passado, elegeu 464 prefeitos, contra 268 no pleito anterior. Além disso, aumentou em 49% o número de vereadores eleitos.
Parlamentares do DEM afirmam que têm buscado partidos em que o cenário para 2022 esteja mais aberto, com possibilidade de articulação tanto para Lula (PT) como para Bolsonaro, ao passo que ACM já teria vetado ambos sem ainda apresentar uma alternativa clara.
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