Criada oficialmente na última terça-
feira (13), a CPI da Covid irá investigar não somente a
atuação ou ausência de ação por parte do governo federal, bem como o colapso recente da
saúde no Amazonas, mas todas as possíveis irregularidades, fraudes e superfaturamentos
em contratos e serviços feitos com recursos originados da União, destinados a estados e
municípios.
Vale lembrar que esse último ponto de atuação, em relação aos estados e municípios,
levantou diversos debates entre os parlamentares uma vez que o artigo 146 do Regimento
Interno do Senado não admite comissões parlamentares de inquéritos (CPIs) sobre aquilo
que deve ser competência dos estados.
De todo modo, o objetivo de investigar onde e como foram aplicados os recursos e se
houve desvio é de grande importância para o público, uma vez que a demanda de
enfrentamento do Covid-19 tem se agravado e a hora do retorno desses investimentos têm
passado despercebidos no cotidiano de que mais necessita. Na região oeste da Bahia não
tem sido diferente, de forma que tem-se acompanhado os modos como a crise de saúde
pública apenas têm demonstrado a sensível situação regional, a ausência de hospitais de
campanhas, materiais e assistência como as verbas recebidas deveriam prever.
Segundo dados do Portal da Transparência, ainda em 2020, dos 212 milhões destinados
aos municípios baianos, os repasses para os principais municípios do oeste baiano foram
os seguintes:
Barreiras R$ 14.027.667,92
Luís Eduardo Magalhães R$ 7.898.194,59
São Desidério R$ 3.045.063,15
Riachão das Neves R$ 2.015.993,89
Formosa do Rio Preto R$ 2.309.472,20
Correntina R$ 2.900.219,15
Bom Jesus da Lapa R$ 6.240.294,79
Angical R$ 1.261.361,14
De modo geral, depois de quase 1 ano de estado de pandemia e a constante preocupação
em torno da saúde da população, o questionamento que fica é: houve a devida aplicação
desses recursos em nossos municípios da forma correta e legal? Por que os municípios
continuam a apresentar deficiências em torno do atendimento dos casos mais graves e
urgentes que vêm surgindo da doença?
Ainda que o estágio atual da CPI da COVID não investigue prefeitos de forma direta, abrirá
margem para que possíveis irregularidades em torno do gasto desses repasses sejam
apuradas e possam abrir margem para outras investigações mais amplas. O Jornal Cidade
1, na sua constante busca pela informação clara e correta, segue acompanhando se haverá
algo em que os gestores municipais devem temer.
JornalCidade1.com.br
Tem que enves tigar Buritira (BA) o ex prefeito que saiu, o povo tem muitas queixas de gastos com festas, e a saude educação la e de miseria ele nao fazia nada so gastava o dinheiro da prefeitura e minguem via um beneficio na cidadade
ResponderExcluirTem Barra do Rio São franciso essas cidades ficam no interior da Bahia essese prefeitos nao fazem nada gasta todo dinheiro puplico ,Buritirama essa primeira cidade que eu falei ai eu tinha escrevido o nome errado . Bom vamos falar de Barra ne .eseses freitos nao se emportam de fazer nada nos municipios vou falar de municipio que mora minha familia Lagoa Aparecida , esses prefeito so aparem la quando e epoca da politica, procurando votos , depois que se elegem some de la , la tem um posto de sau tem um medico la deve ir la umas duas vezed na srmana , mais la precisa de uma ambulância pois la fica muito logem da cidade e precissa levar as pessoa que esta doente pra pata o hospital de Barra e como levar se nao uma ambulância la precisa que o prefeito de atenção pra esse pivo ne. La precisa de mais escola .
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