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Quando a gente pensa em transição de carreira, sempre vem à mente a imagem de um profissional frustrado que busca a realização em uma nova graduação. Também é comum pensar em alguém que migra entre carreiras similares. Mas, no meu caso, nada disso se aplica. Eu já tinha uma carreira sólida na Educação Física quando decidi ingressar na faculdade de Medicina. Eu não estava insatisfeito com minha área de atuação, pelo contrário. Me sentia realizado e reconhecido naquilo que propunha a fazer. Para mim, a transição de carreira não veio de uma queixa e não representava uma ruptura na minha trajetória profissional. Justo o oposto! Medicina, naquele momento, parecia “o próximo passo”