Foto: Divulgação / SSP-BA
Mulheres vítimas de violência doméstica participaram de um encontro com policiais da Ronda Maria da Penha [ORMP], em Jequié, no Médio Rio de Contas, Sudoeste baiano. Segundo a tenente Patrícia de Oliveira, doze mulheres estiveram no encontro. “Tivemos esse momento lúdico, dinâmico, voltado para o empoderamento e autocuidado”, contou a também gestora da ORMP.
A policial frisou a importância da proximidade entre os PMs e as assistidas pela unidade. “Esses momentos geram laços de confiança, de respeito e fazem com que elas se sintam a vontade para contar com nosso apoio sempre que precisam”, reforçou a oficial.
De acordo com o comandante do 19°BPM, major Reinaldo Souza dos Santos, um dos objetivos da unidade é cumprir as medidas protetivas em favor das vítimas e oferecer ações de apoio às mulheres que ainda se encontram em meio a um ciclo de violência.
“Estamos buscando ações que visam alcançar nossa comunidade. Visualizamos que é importante cumprir as medidas protetivas e dar apoio para essas mulheres. Fazendo esse cinturão de proteção conseguimos mostrar para as vítimas e comunidade que a violência no lar não deve existir”, relatou o major.
O grupo ainda teve ainda um café sertanejo, ganhou brindes, e participou de um correio elegante, além de assistir à apresentação da personagem Dona Roxilda, interpretada por uma pedagoga que conta histórias.
Mulheres vítimas de violência doméstica participaram de um encontro com policiais da Ronda Maria da Penha [ORMP], em Jequié, no Médio Rio de Contas, Sudoeste baiano. Segundo a tenente Patrícia de Oliveira, doze mulheres estiveram no encontro. “Tivemos esse momento lúdico, dinâmico, voltado para o empoderamento e autocuidado”, contou a também gestora da ORMP.
A policial frisou a importância da proximidade entre os PMs e as assistidas pela unidade. “Esses momentos geram laços de confiança, de respeito e fazem com que elas se sintam a vontade para contar com nosso apoio sempre que precisam”, reforçou a oficial.
De acordo com o comandante do 19°BPM, major Reinaldo Souza dos Santos, um dos objetivos da unidade é cumprir as medidas protetivas em favor das vítimas e oferecer ações de apoio às mulheres que ainda se encontram em meio a um ciclo de violência.
“Estamos buscando ações que visam alcançar nossa comunidade. Visualizamos que é importante cumprir as medidas protetivas e dar apoio para essas mulheres. Fazendo esse cinturão de proteção conseguimos mostrar para as vítimas e comunidade que a violência no lar não deve existir”, relatou o major.
O grupo ainda teve ainda um café sertanejo, ganhou brindes, e participou de um correio elegante, além de assistir à apresentação da personagem Dona Roxilda, interpretada por uma pedagoga que conta histórias.