Aliados próximos e estratégicos em 2021, PP e Republicanos podem se distanciar do Executivo federal em 2022. O risco temido pelo Planalto seria motivado pela queda da popularidade do presidente Jair Bolsonaro ou o aumento das chances de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ser guindado de volta ao poder já no primeiro turno da eleição do próximo ano. As informações são do colunista Guilherme Amado, do site Metrópoles
Neste cenário, PP e Republicanos – partidos do atual vice-governador baiano, João Leão, e do ministro da Cidadania, João Roma – poderiam sair do governo para deixar seus quadros à vontade para apoiar quem desejasse nos estados.
O Planalto tem visto sinais em especial do presidente do Republicanos, Marcos Pereira, de que o partido poderia abandonar a aliança atual. E o receio é que, ao ver o abandono do barco, o PP faça o mesmo. O Progressistas é o partido do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL), elo do Executivo no parlamento.