A cidade de Correntina, no oeste baiano, novamente enfrentou um episódio grave de negligência, afetando diretamente a saúde e o bem-estar da população. Durante um apagão prolongado até a madrugada do dia 30/12, o Hospital Dr. Lauro Joaquim de Araújo ficou às escuras devido a falhas no único gerador da unidade de saúde, destacando a falta de manutenção.
Os relatos compartilhados em grupos da cidade ilustram uma situação crítica, forçando pacientes, acompanhantes e servidores a sair das instalações devido às altas temperaturas. Imagens enviadas por moradores evidenciam o descaso com a saúde pública, ressaltando a ausência de um sistema auxiliar de energia, essencial para a segurança hospitalar.
Correntina, já é notória por problemas crônicos na saúde pública, encontra-se novamente sob intensa crítica. O prefeito é alvo de reprovação pela gestão negligente, mesmo com um orçamento significativo, gerando revolta na população.
Além do recente apagão, a cidade enfrenta demora no atendimento e falta de medicamentos básicos no hospital, responsabilidade direta da Prefeitura Municipal. Outra queixa indignante refere-se à falta de água que afetou mais de 500 famílias do bairro Alto da Extrema. O SAAE desabasteceu a região por mais de 10 horas, prejudicando especialmente crianças e idosos. A ausência de comunicação por parte da prefeitura aumenta a insegurança dos moradores diante de futuros desabastecimentos.
Essa sequência de eventos negativos tornou-se uma rotina desesperadora para os correntinenses, que clamam por mudanças e melhorias efetivas na gestão municipal.