Tito e Emerson propõem a criação do CAPS i com Serviço Especializado de Atendimento à Criança Autista

 


Iniciativa foi proposta durante o encontro do Plano de Governo Participativo, a criação do Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPS i) com o serviço de saúde mental aberto e comunitário do SUS

O autismo é considerado atualmente uma questão de saúde pública devido ao seu impacto na vida das pessoas afetadas e suas famílias. Com o objetivo de proporcionar um diagnóstico e intervenção apropriadas, recursos terapêuticos e suporte familiar, o pré-candidato a prefeito de Barreiras, Tito (PT) e o pré-candidato a vice-prefeito, Emerson (Avante) propõem a criação do Serviço de Atendimento à Criança Autista. A proposta foi recebida no último evento do Plano de Governo Participativo (PGP).

“Hoje muitas famílias carecem de um atendimento especializado e de qualidade para nossas crianças autistas e em parceria com o Governo Federal, vamos buscar a instalação do Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPS i), do Sistema Único de Saúde (SUS). Ação que a atual administração já deveria ter feito, entendendo que nossa saúde não dispõe de um serviço com essa especialidade. Faltou vontade política e iniciativa para articular com o Ministério da Saúde e buscar recursos necessários para sua viabilidade”, explicou Tito.

Ainda segundo Tito, diversos especialistas do tema relatam que a demanda por um espaço de referência em tratamento de Transtorno do Espectro Autista (TEA) é enorme, são milhares de famílias sem atendimento especializado na necessidade da criança. Com financiamento do Governo Federal, o Serviço de Atendimento à Criança Autista contará com uma equipe médica e terapêutica especializada.

Recursos especializados

Segundo o pré-candidato a vice-prefeito, Emerson os familiares dos pacientes vão dispor de tratamento especializado para os seus filhos, ficando com tempo livre. “As crianças serão atendidas em salas sensorialmente preparadas e com recursos especializados, participarão de oficinas de culinária, brincadeiras, espaços livres para exploração e brincadeiras no próprio ambiente terapêutico”, destaca Emerson.

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